Entre el príncipe y la princesa hay un arco iris de posibilidades: relación de género en la educación de la primera infancia
Barra lateral del artículo
Contenido principal del artículo
Resumen
El presente trabajo tiene como objetivo general comprender cómo un maestro de Educación Infantil significa la formación de niños y niñas en el contexto escolar, buscando identificar en sus discursos y prácticas educativas la existencia de algún tipo de tratamiento diferenciado a las individualidades de niños y niñas. Es una investigación cualitativa de naturaleza descriptiva. Durante las observaciones realizadas y la entrevista con el maestro, fue posible percibir que la práctica docente no contribuye a las desigualdades de género ni a los procesos de discriminación, ya que el maestro insiste en desarrollar estrategias que permitan una interacción total entre los niños, independientemente de su sexo. La escuela, por lo tanto, juega un papel importante en la construcción de la identidad de los niños, ya que existe un problema y la superación de los procesos de discriminación.
(Imagen de Andrew Martin de Pixabay)
Descargas
Detalles del artículo
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Citas
ANDRÉ, M. E. D. Etnografia da prática escolar. 15 ed. Campinas, SP: Papirus, 1995. (Série Prática Pedagógica).
BÍSCARO, C. R. R. A construção das identidades de gênero na educação infantil. 2009. Dissertação (Mestrado em Educação)–Universidade Católica Dom Bosco, Campo Grande, 2009.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
CORSARO, W. Sociologia da infância. Porto Alegre: Artmed, 2011.
DENZIN, N. K; LINCOLN, Y. S. Introdução: A disciplina e a prática da pesquisa qualitativa. In: DENZIN, N. K; LINCOLN, Y. S. Planejamento da pesquisa qualitativa – teorias e abordagens. Porto Alegre: Artmed, 2010, p. 367-388.
FAIRCLOOGH, N. Analysing Discourse: textual analysis for social research. London: Routledge, 2003.
FELIPE, J. Entre batons, esmaltes e fantasias. In. MEYER, Dagmar; SOARES, Rosângela (Org.). Corpo, gênero e sexualidade. Porto Alegre: Mediação, 2004. p. 53-65.
FELIPE, J. In: BIAGIO, Rita de. Meninas de azul, meninos de rosa. Revista Criança do Professor da Educação Infantil, São Paulo, nº 40, p. 33-35, set. 2005.
FELIPE, J. Entre tias e tiazinhas: Pedagogias culturais em circulação. In. SILVA Luiz Heron(org.). Século XXI: Qual conhecimento? Qual currículo? Petrópolis: Vozes1999. p.167179.
FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. 2ª ed. 18. Impressão. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986.
FLICK, U. Desenho da pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed, 2009.
FREIRE, P. Educação e mudança. Tradução de Moacir Gadotti e Lílian Lopes Martin. 8 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993.
GIL. A. C. Métodos e técnicas de pesquisas. São Paulo: Atlas, 2013.
HOUAISS. Dicionário eletrônico Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012.
LOURO, G. L. Gênero, sexualidade e educação: Uma perspectiva pós¬ estruturalista. Petrópolis: Vozes, 1997.
MEYER, D. E. Gênero e educação: Teoria e política. In: LOURO, Guacira Lopes; FELIPE, Jane; GOELLNER, S. V (Org.) Corpo, gênero e sexualidade: um debate contemporâneo na educação. 2. Ed. Petrópolis: Vozes, 2005. p. 9-27.
MEYER, D. E; SOARES, R. F. R (org.). Corpo, gênero e sexualidade. Porto Alegre: Mediação, 2004.
MOREIRA, A. F. B; CANDAU, V. M. Educação escolar e cultura(s): construindo caminhos. Revista Brasileira de Educação, n. 23, p. 156-168, maio/ago. 2003. Acesso em 12 jun. 2014. https://doi.org/10.1590/s1413-24782003000200012
SAYÃO, D. T. Infância, prática de ensino de Educação Física e Educação Infantil. Educação do corpo e formação de professores. Florianópolis: Editora da UFSC, 2002.
SCOTT, J. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. In: Educação e Realidade, Porto Alegre, v. 16, n.2, p. 5-22, jul./dez, 1990.